sexta-feira, 4 de março de 2011

Rali de barcos movidos a energia solar no Brasil

Apenas por curiosidade, aqui vai o link:


http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&section=Geral&newsID=a3207910.htm





Have fun ;D

Apresentado sistema de energia solar móvel



A Donauer Solartechnik, especialista em soluções de energias solares, apresentou o novo Sistema de Energia Solar Móvel (SESM). Este sistema inovador está integrado num contentor que inclui todos os equipamentos para o fornecimento de energia fotovoltaica.
 
A gestão inteligente da energia permite que se utilize o SESM como sistema autónomo nas zonas rurais, em sistemas de telecomunicações ou como auxilio às redes existentes. Um pico de 36 kW pode ser ligado ao modelo, em que a energia da bateria é de 144 kWh.

Para garantir um bom serviço da bateria, foi colocado um sistema de refrigeração com ar condicionado activo e passivo, que garante um elevado desempenho mesmo a altas temperaturas. O sistema de filtro profissional inclui limpeza automática.

Fonte: http://www.ambienteonline.pt/noticias/detalhes.php?id=10402

Notícia - Energia solar para 100 mil

O Algarve vai dispor de centrais fotovoltaicas capazes de produzir energia eléctrica equivalente às necessidades de cerca de 100 mil consumidores, segundo revelou ao CM o director-geral de Energia e Geologia.


De acordo com José Perdigoto, "foram integralmente atribuídos" todos os lotes para a instalação de centrais de energia solar no Algarve sujeitos a concurso público no final do ano passado. A potência total a instalar na região é de 30 megawatts, repartida por centrais com 2 megawatts cada uma.

O referido responsável destacou que "o licenciamento é relativamente facilitado porque se trata de pequenas centrais" e a sua concretização depende sobretudo "dos promotores". José Perdigoto disse estar convicto de que "dentro de um ano e pouco a dois anos poderemos ter já os projectos no terreno".

"O Algarve tem uma vantagem adicional muito grande relativamente à energia fotovoltaica, dado que é uma região com grande diferença de consumo entre o Inverno e o Verão, e no Verão as tecnologias solares acabam por ter maior produção", frisou o director-geral de Energia e Geologia. 

José Perdigoto realçou ainda que a região tem uma boa exposição solar e que a energia é produzida durante o período de maior consumo, que é durante o dia. 

Fonte:  http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/energia-solar-para-100-mil

Projecto Barco Solar 2 - O porquê da energia solar!



 Tendo em conta o elevado consumo de energia a nível mundial, e os processos para obtenção da mesma, cada vez mais se pensa na utilização de energias mais amigas do ambiente, ou seja, menos poluentes e com menores impactos ambientais; além disso, existe também o factor "custo", mas esse por vezes não abona em favor deste tipo de energias.. Decidimos deste modo, utilizar uma dessas energias, a energia solar.

A luz do sol é uma energia com diversas utilizações. No caso das plantas, é aproveitada para o processo de fotossíntese. Com uso de equipamentos de captação, é possível transformar essa força em outros tipos de energia, como a elétrica e de calor — normalmente usada para aquecimento de água. A vantagem da energia solar é ser uma fonte limpa e renovável, uma vez que a luz chega até nós naturalmente e sem nenhuma poluição, apenas é necessário captá-la. A principal desvantagem é o alto custo do aparato tecnológico para captação.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Plano Solar Mediterrâneo


A União Europeia e a região do Mediterrâneo terão grandes desafios em termos climáticos e de energia nesta década e nas seguintes. A procura energética subirá e os combustíveis fósseis continuarão a ter um preço instável, mas tendencialmente mais caro. Assim tanto os países da UE como os não da UE desta região devem intensificar os seus esforços para desenvolver políticas e medidas no campo da Eficiência Energética, poupança de energia, Energias Renováveis e redução de emissão de gases de efeito estufa

Em Dezembro de 2007 a Conferência Ministerial EU-Mediterrâneo sobre Energia definiu uma lista de prioridades para o desenvolvimento de Sistemas de Energia Sustentável. Adicionalmente um conjunto de programas suportados pele União Europeia visam directamente integrar os mercados energéticos do Maghreb e do Mashrek - MED-EMIP2, MEDREG3 – e cooperar na área da Eficiência Energética e Energias Renováveis - MED-ENEC. O RCREEE no Cairo, o MEDREC em Tunis, o OME ou o MEDLEC estão também envolvidos. A União para o Mediterrâneo – UfM - foi lançada em 13 de Julho de 2008 em Paris como sendo uma nova forma de cooperação entre as duas costas do Mediterrâneo. Esta parceria tem por objectivo o desenvolvimento da região, o combate às alterações climáticas e fortalecer as relações entre todos os membros da União.

Foi neste contexto que nasceu o Plano Solar Mediterrâneo – MSP – cujo objectivo principal é atingir 20 GW de nova capacidade solar instalada na região até 2020. Existe a oportunidade de colaboração entre todas as partes interessadas devido ao facto de os investimentos poderem ser partilhados de uma forma equitativa. Este objectivo vem também agregado ao aumento da Eficiência Energética e poupança de Energia bem como o desenvolvimento da rede eléctrica e das interconexões.

Como objectivos mais detalhados da iniciativa temos:

- Estabelecimento de um contexto adequado legal, regulatório, económico, institucional e organizacional. Destaca-se aqui o objectivo de ter políticas transparentes que permitam o investimento de longo prazo e de se proceder em certas condições à importação de “electricidade solar” de países não da UE para a UE.
- Examinar e promover o melhor uso das possibilidades de financiamento para os investimentos nas Energias Renováveis
- Promover o desenvolvimento de interconexões entre as redes do sul e este do Mediterrâneo e ao longo do Adriático permitido que se crie um mercado de importação e exportação de “electricidade solar”.
- Apoiar iniciativas de Eficiência Energética e poupanças energéticas através de legislação e regulação suportado por acções de consciencialização, formação e troca de experiências.
- Facilitar a cooperação em todos os aspectos tecnológicos de modo a criar um cluster regional de competitividade com instituições científicas e de Investigação relevantes e activas nos campos das Energias Renováveis e de Eficiência Energética
- Utilizar todos os mecanismos de carbono para o benefício dos dois lados do Mediterrâneo melhorando o aspecto económico dos projectos dentro do MSP e contribuir para que se atinja a meta de redução de emissões de gases de efeito estufa.
- Continuar o diálogo regularmente entre os actores do MSP para que a sua implementação seja um êxito.

Além do óbvio impacto nos objectivos sustentáveis da EU, o MSP também permitirá contribuir para o desenvolvimento Sustentável dos países não-UE promovendo investimentos e criação de empregos.

Em termos tecnológicos o CSP e o PV são apontados como as tecnologias de eleição, mas outras tecnologias – se maduras – poderão também ser tidas em conta. Em termos de metas para a eficiência Energética não existem números apenas uma vontade expressa de reduzir o consumo de energia, bem como a inserção das Agências nacionais e Regionais activas nesta área e que já têm projectos em curso – MEDENER, OME, RCREEE, MEDREC. Actores públicos e privados são encorajados em apresentar propostas para o desenvolvimento de uma rede de transferência de Tecnologia na região do Mediterrâneo na área da energia solar e outras tecnologias Renováveis. Os possíveis tópicos incluem educação, formação, investigação e desenvolvimento e infra-estruturas de manufactura. A IRENA deve participar nestes planos.

Todos os parceiros devem criar as condições de legislação e regulação bem como nas capacidades de transmissão eléctrica para que o MSP possa ser um sucesso apoiando activamente todas as iniciativas para a implementação de projectos de grande escala de Energias Renováveis

Na área da transmissão o objectivo é criar em conjunção com o Plano de interconexão Eléctrica do Mediterrâneo sugerido pela UE de um anel energético como projecto prioritário. Para isso os assuntos mais prementes são as novas interconexões necessárias entre os países da UE e os da não UE, investimentos nas novas redes entre os países não membros da UE e reforçar as interconexões existentes, tarifas e regime de acesso para a transmissão de “Electricidade Renovável”. As seguintes interconexões são prioritárias:

- Marrocos - Espanha (operacional)
- Marrocos - Argélia (operacional), reforço em preparação
- Tunísia - Itália (em preparação)
- Tunísia - Argélia
- Tunísia - Líbia (existe fisicamente, mas não está operacional)
- Turquia - Grécia e Turquia - Bulgária (existe fisicamente, mas não está operacional)
- Egipto - Líbia (operacional)
- Egipto – Jordânia – Líbano - Síria (operacional)
- Egipto - Grécia (em estudo)
- Síria - Turquia (parcialmente operacional)

Em termos de planos existirá um master plan em 2011 e esperam-se que os primeiros projectos do MSP sejam lançados até lá indicando claramente e detalhadamente as necessidades de financiamento e estruturação. São aplicáveis os projectos de Energias Renováveis e de Eficiência Energética. O período de implementação é 2011-2020. Em 2008 e 2009 já se avaliaram tecnologias e custos de implementação bem como ferramentas de financiamento e investimento e em termos de comunicação e divulgação do projecto e dos seus objectivos. Nesta fase os objectivos a delinear no Master plan serão:

- Selecção de sítios e capacidades industriais bem como o desenvolvimento do mercado de Energias Renováveis
- Partilha das iniciativas e esforços em curso na área das Eficiência Energética e Energias Renováveis
- Reformas legislativas e regulatórias, condições institucionais e administrativas bem como outras infra-estruturas relevantes e assuntos relacionados com o sector da Energia para o desenvolvimento da Energia Solar e outras Renováveis nos países a sul do Mediterrâneo
- Mecanismos de financiamento – esquemas de importação e exportação, concessões, créditos de carbono e outros esquemas – envolvendo o sector privado e suportado pelas publicações da EU e o estudo FEMIP do BEI
- Infra-estruturas de transmissão de electricidade incluindo os projectos na iniciativa TEN das redes trans-europeias e envolvendo todos os operadores e tirando partido dos acordos existentes.
- Projectos de eficiência energética em edifícios, aplicações domésticas, indústria e transporte incluindo aspectos financeiros e económicos
- Identificar necessidades de assistência técnica e formação nas áreas de produção de Energias Renováveis, Eficiência Energética e apostar na cooperação tecnológica, incluindo a IRENA
- Publicação de um roadmap das fases, actividades e prazos de execução

A meta é ambiciosa, os actores não têm a mesma visão sobre a problemática, existem iniciativas semelhantes em concorrência e muitos interesses financeiros estão nesta questão, porque 20 GW representam algumas dezenas de biliões de euros. No entanto Marrocos já têm o seu objectivo de 2 GW, a Itália tem 1,2 GW a caminho, Egipto tem feito alguma coisa, mas em termos genéricos todos os países envolvidos estão atrasados nestes objectivos. Esperemos pelo master plan no próximo ano!


Fonte: http://www.energiasrenovaveis.com/DetalheNoticias.asp?ID_conteudo=440&ID_area=15

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Ponto de Situação

Entregámos no passado dia 14 de Janeiro a carta à empresa Arquiled, solicitando ajuda. Encontramo-nos neste momento à espera de resposta por parte desta.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Economia Verde e Emprego Verde são o Futuro

Economia Verde e Emprego Verde são o Futuro
A crise económica tem implícita um futuro mais verde e com mais emprego. As alterações no clima vão obrigar o surgimento de novas áreas de negócios, o que se irá traduzir na criação de mais emprego.

Estamos em época de crise, e apesar das suas inúmeras consequências negativas, como a instabilidade económica global e o desemprego, também desta fase podem surgir mudanças positivas para o paradigma económico mundial e para o ambiente.

A economia terá que passar, inevitavelmente, por uma fase greening devido a todas as alterações climáticas, o que fará emergir novos mercados, com novos negócios e novas tecnologias.

A área das energias, da água e dos resíduos, terá no futuro, um novo impulso por todo o mundo, inclusive em Portugal. Prevê-se que, no campo das energias seja investido cerca de 18.300 milhões de euros até 2014. Segundo a Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), calcula-se que sejam disponibilizados mais de 6 milhões de euros no investimento privado de energias renováveis até ao próximo ano.  

A Organização Internacional do Trabalho, lançou um estudo onde defende que a energia renovável irá gerar mais postos de trabalho do que os criados pelos combustíveis fósseis, pois os investimentos neste sector deverão originar, no mínimo, 20 milhões de empregos em todo o mundo.

Afonso Lobato Faria, director de Desenvolvimento Sustentável do Instituto de Soldadura e Qualidade, garante também que “os negócios que estejam relacionados com o uso eficiente da água podem vingar nos próximos anos”. O desenvolvimento deste sector, dever-se-á em grande parte, ao aumento do preço da água, afirmou ainda Lobato Faria.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Notícia interessante

Máquina de lavar roupa a energia solar

Máquina de lavar roupa a energia solar
Nova Hot & Cold, permite usar água aquecida pela energia solar e poupar em 50% a consumo de energia das máquinas de lavar roupa.


A marca de electrodomésticos Candy lançou uma nova máquina de lavar roupa que consegue utilizar água previamente aquecida pela energia solar.

O modelo chamado de “Hot & Cold” (quente e frio) tem a capacidade de entrada de água quente ou fria, permitindo assim reduzir em cerca de 50% os consumos de energia deste tipo de electrodoméstico.

Neste sentido, a Hot & Cold para lavar a quente, utiliza a água já aquecida pela energia solar, ao contrário das máquinas comuns, onde a água é aquecida na máquina.

Mais ecológica e mais económica, esta nova máquina, possui regulação automática para o consumo de energia e água, capacidade para 7 kg de roupa e display multifunções.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

2º Período, 1º ponto de situação

Ponto de Situação:

Encontramo-nos no primeiro dia de aulas do segundo período, do ano lectivo 2010/2011. De momento já temos estruturados dois objectivos para as próximas aulas.

São eles os seguintes: Conseguir entrar em contacto com a Arquiled e após esse contacto, deslocarmo-nos até as suas instalações para uma obtermos ajuda, e consciencialização no que diz respeito à montagem do barco em si.


(modelo similar ao nosso)
Projecto Barco Solar :)


Central Solar Fotovoltaica de Amareleja

Central Solar Fotovoltaica de Amareleja
Central Solar Fotovoltaica de Amareleja é uma central fotovoltaica, situada no concelho de Moura (Beja), sul de Portugal. Com capacidade instalada de 46,41 megawatts pico iniciais, a central já está a funcionar plenamente, produzindo cerca de 93 mil MW de energia por ano, o suficiente para abastecer 30 mil habitações.

Está construída em um terreno de 250 hectares, em Amareleja, no concelho de Moura. Com 2.520 seguidores solares azimutais, equipados com 104 painéis solares cada um, a central foi a maior do mundo em 2008, em potência total instalada e capacidade de produção (actualmente está em 6º lugar). Estes seguidores são dispositivos mecânicos que orientam os painéis solares perpendiculares ao sol, desde a alvorada, a leste, até ao poente, a oeste. Está previsto um aumento de potência instalada, em cerca de 20MW.